Lehrbuch der portugiesischen spracheH. Probst & filho, 1901 |
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Common terms and phrases
abhängen Adjektiv Adverbien amado amigo angewendet Anmerkung aquelle Artikel Augmentative Ausdruck bebido Beispiele beklagt bezeichnet casa cinco cincoenta como Condicional Conjunctivo coração cousa cujo Deklination Deus Deutschen dias Diminutive dinheiro Diphthong dous Endung estado fazer filho folgende Formen fracção frequentativen Futuro geliebt gelobt Geschlecht gestraft getrunken Gonzaga Grundzahlwort haver havido heißt homem horas houver imperfeito Indicativo do presente Indicativo do preterito Indikativ indirekte Objekt Infinitiv iſt João Konjugation Konjunktiv livro louvado mãe mais mão milhão mulher não Nós numero oito ouro outro palavras Person Plural pobre portugiesische Sprache Portugiesischen potencia Prädikat Präposition Preterito perfeito composto primeiro Pronomen punido quatro queixado rapaz razão Sazes seis seja senão senhor sete ſind Singular steht Subjekt Substantiv tambem tempo tenho teria tido tinha tiver tivesse tres trinta unpersönlich uſw Verbalform Verben Verbum vida vinte Vós vossa weiblichen Wörter Zahl Zahlverhältnis Zahlwort
Popular passages
Page 178 - Tem -de todas as línguas o melhor : a pronunciação da latina, a origem da grega, a familiaridade da castelhana, a brandura da francesa, a elegância da italiana.
Page 44 - Numbers 1 = um, uma 2 = dois, duas 3 = tres 4 = quatro 5 = cinco 6 = seis 7 = sete 8 = oito 9 = nove 10 = dez 11 = onze 12 = doze 13 = treze 14 = catorze...
Page 177 - ... terra que os criou. E verdadeiramente que não tenho a nossa língua por grosseira, nem por bons os argumentos com que alguns querem provar que é essa...
Page 177 - Para falar é engraçada, com um modo senhoril; para cantar é suave, com um certo sentimento que favorece a musica; para prégar é substanciosa com uma gravidade que autoriza as razões e as sentenças; para escrever cartas nem tem infinita cópia que dane, nem brevidade estéril que a limite; para histórias nem é tão florida que se derrame, nem tão seca que busque o favor das alheias.
Page 143 - A esse tempo já o marques pisava a praça, firme e intrépido como os antigos romanos diante da morte. Dentro do peito o seu coração chorava, mas os olhos áridos queimavam as lágrimas quando subiam a rebentar por eles.
Page 148 - ... melhor que os outros peixes, e por isso sois mais mofino que todos. Aos outros peixes do alto, mata-os o anzol ou a fisga, a vós sem fisga nem anzol; mata-vos a vossa presunção eo vosso capricho.
Page 175 - Maria, nas de vossa santíssima mãe, não sei como isto pode estar com a piedade e amor de filho. No monte Calvário, esteve esta Senhora sempre ao pé da cruz. e com serem aqueles algozes tão descorteses e cruéis, nenhum se atreveu a lhe tocar nem a lhe perder o respeito.
Page 169 - Moçambique, passando a existencia nas ditas cidades de mais de seis mezes; que nunca dera palavra de casamento a pessoa alguma, nem fizera voto de castidade ou de religião, nem tinha impedimento algum para contrahir o matrimonio que pretendia com D. Juliana de Souza Masquerenhas, a quem conhecia pela ter visto de presente, com quem queria ser casado de (') Revista do Inst.
Page 32 - O marinho arcabouço arrancar? Nossas terras demanda, fareja. . . Esse monstro. . . — o que vem cá buscar? Não sabeis o que o monstro procura? Não sabeis a que vem, o que quer? Vem matar vossos bravos guerreiros...
Page 143 - ... de sua irmã, a alpestre e severa Traz-os-Montes. O sitio, n'aquelle ponto, tinha o aspecto solitário, melancólico, e, n'essa tarde, quasi sinistro. D'alli a qualquer povoação importante, e com nome em carta corographica, estendiam-se milhas de pouco transitáveis caminhos. Vestígios de existência humana raro se encontravam. Só de longe em longe, a choça do pegureiro ou a cabana do rachador, mas estas tão ermas e desamparadas, que mais entristeciam do que a absoluta solidão. Não se...